Implantes CM

Esteticamente simples

Desenvolvemos a nossa linha de implantes Cone Morse combinando um conjunto de benefícios para oferecer aos dentistas uma opção completa que confiamos ser uma obra-prima fenomenal. Quando você pensa em um implante para proporcionar um excelente tratamento para os seus pacientes, a linha CM é uma solução perfeita.

Soluções

Facilidade para seguir o fluxo de trabalho do tratamento, kit cirúrgico compacto e um portfólio versátil de próteses.    

Eficiência

Procedimentos e protocolos de perfuração mais curtos.

Acessibilidade econômica

Potencial para atrair mais pacientes.

Segurança

Conexão Cone Morse para crestal da crista óssea e vedação contra bactérias.

Superfícies

Disponível com superfície Acqua e NeoPoros.

Soluções

Fluxos de trabalho digitais e cirurgia guiada para suporte.    

Tranquilidade

Garantia vitalícia.*

*Garantia vitalícia apenas para os implantes.  

Características dos implantes

Implantes que resultam em
novos sorrisos todos os dias

A linha de implantes Cone Morse da Neodent une conceitos avançados de engenharia, experiência, e sucesso clínico, criando soluções inovadoras e completas para você e seu paciente. Isso significa que cada tratamento realizado com implantes CM resulta não só em um trabalho de excelência, mas, principalmente, em novos sorrisos todos os dias.

Simplicidade protética para um resultado mais estético

- O conceito platform switching da Neodent comprovou estabilidade óssea, preservando o tecido peri-implantar
- Adaptação protética única que oferece extrema flexibilidade na seleção de intermediários retos, angulados, parafusados ou cimentados, independentemente do diâmetro do implante.
- Buscando melhores resultados, uma ampla gama de bases de titânio esta disponível para casos unitários
- Única plataforma para trazer mais simplicidade

Excepcional estabilidade mecânica pilar-implante da interface Cone Morse

- A grande área de contato da interface CM oferece maior resistência que outras conexões internas
- A interface cônica proporciona melhor resultado em relação à estabilidade do pilar
- A interface CM é desenhada para prevenir a colonização bacteriana no implante

Drive CM
Alta estabilidade primária

Especialmente indicado para obter melhor estabilidade primária, o implante Drive CM possui forma cônica, e seu desenho de roscas fazem dele particularmente indicado para ossos tipo III e IV, instalação imediata pós-extração, e carga imediata.

Micro espiras na porção cervical do implante
Núcleo central cônico
Roscas duplas com passo de 1,1 mm

Ápice arredondado protegendo estruturas anatômicas
Câmaras de corte reversas distribuídas ao longo de todo o corpo do implante
Rosca final ativa

Alvim CM
Uma solução para todas as suas necessidades

Os implantes Alvim CM possuem corpo cônico que otimizam a obtenção de estabilidade primária, tornando-os indicados para ossos do tipo III e IV e alvéolos pós-extração

Roscas trapezoidais compactantes
Corpo cônico
Câmaras apicais que otimizam a estabilidade secundária
Roscas duplas trapezoidais com passo de 0,7mm (em média)
O uso do macho de rosca Alvim amplifica sua indicação para ossos tipo I e II.

Titamax CM
Flexibilidade para seus casos

Titamax Cortical

Os implantes Titamax CM possuem corpo cilíndrico autorrosqueável, e graças ao alto poder de corte apical, são indicados principalmente para ossos do tipo I e II.

Titamax Ex

O desenho cilíndrico-cônico e a alta capacidade de expansão óssea do implante Titamax CM EX fazem dele uma solução indicada para ossos tipo III e IV, desenhado para subinstrumentação, atingindo altos níveis de estabilidade primária

Conheça a ampla gama de soluções protéticas

Várias opções protéticas e uma conexão protética para mais simplicidade.

O conceito platform switching da Neodent tem provado preservar o nível ósseo que suporta o tecido peri-implante.

Conexão protética exclusiva que permite manejar um portfólio de próteses únicas, independentemente do diâmetro do implante.

A linha de implante CM oferece uma grande variedade de opções de restauração (reta, angulada, aparafusada ou cimentada), bem como uma gama completa de pilares de base de titânio
 

Pilar CM

Próteses unitárias aparafusadas
Espaço mínimo interoclusal de 5,0 mm a partir do nível da mucosa

Micro Pilar Cônico CM

Próteses múltiplas aparafusadas
Espaço mínimo interoclusal de 3,5 mm a partir do nível da mucosa.
Recomendado para implantes CM próximos uns aos outros

Base de titânio CM

Restaurações aparafusadas ou cimentadas

Base de Titânio CM para CEREC®

Restaurações aparafusadas ou cimentadas
Espaço mínimo interoclusal de 5,0 mm a partir do nível da mucosa

Base de Titânio CM para CADCAM

Restauração aparafusada ou cimentada

Munhão Universal CM

Restaurações unitárias cimentadas.
Próteses unitárias cimentadas.
Recomendado para a área anterior.

Munhão Pro Peek CM

Restaurações provisórias
Polímero biocompatível de fácil customização em boca.

Munhão anatômico CM

Restaurações unitárias cimentadas
Recomendado para a área anterior

Mini Pilar Cônico CM

Restaurações múltiplas aparafusadas
Espaço mínimo interoclusal de 4,4 mm a partir do nível da mucosa para pilares retos

Attachment Equator CM

Restauração removível
Recomenda-se a captura em boca, um pilar de cada vez
O Attachment Equator permite uma angulação de até 30°entre dois implantes

Portfólio

Veja todos os implantes CM - Um portfólio de implantes abrangente, desenvolvido para protocolos imediatos em todos os tipos de ossos

FAQ

Quais são as finalidades do Indexador protético no CM?

Facilitar o reposicionamento dos componentes Exact em boca após a fase laboratorial.

Qual é o ângulo interno do CM?

11,5 graus

Qual é o diâmetro interno do CM?

2,5 mm

Qual o nível de instalação do CM?

Para melhores resultados a indicação é posicionar o implante 1-2mm infraósseo.

Quando ocorreu a mudança do implante CM convencional para o implante CM com indexação interna?

Julho de 2010.

Qual o diâmetro da rosca interna do implante CM?

1,8 mm.

Quais os modelos de implantes no sistema CM e suas indicações?

DRIVE: Para osso tipo III e IV e instalação pós-extração.

Titamax EX: Para osso tipo III e IV e áreas de pouca espessura óssea em função da subinstrumentação

Titamax: Para osso tipo I e II e áreas de enxerto ósseo em bloco.

Alvim: Para osso tipo I e II em associação com o macho de rosca, para osso tipo III e IV e instalação imediata pós-extração.

Implantes CM que não possuem exact podem ser reabilitados com componentes com exact?

Não. Os implantes sem exact precisam ser reabilitados com componentes que não possuem o exact.

Próteses

Como selecionar o componente protético e/ou altura de transmucoso?

Por meio do Medidor CM e/ou Kit de Seleção. Com o Medidor CM, o cliente verifica a altura de transmucoso do componente a ser instalado. A marcação do Medidor CM que ficar a nível gengival, é indicado que se instale tanto o cicatrizador quanto o componente com 1 mm a menos desta marcação. O cicatrizador ficará a nível gengival e o componente 1 mm subgengival.

O Cicatrizador pode ser referência para a escolha da altura de transmucoso do componente?

Sim, se a cabeça do cicatrizador estiver a nível gengival.
Não, se a cabeça do cicatrizador estiver supra gengival (acima da gengiva) ou se a cabeça do cicatrizador estiver subgengival (abaixo da gengiva)

Existem diferenças na plataforma protética dos componentes CM?

Não, no CM a plataforma protética é única, ou seja, independente do diâmetro do implante todos os componentes da linha irão adaptar.

Existem diferenças nos componentes protéticos CM e WS?

Apesar de serem interface cônicas, internamente possuem medidas distintas, portanto cada uma tem sua sequência protética especifica.

Quais os componentes disponíveis no sistema CM para prótese unitária?

Pilar CM (prótese aparafusada)

Munhão universal reto, angulado 17 e 30 graus (prótese cimentada).

Munhão anatômico reto e 17 graus CM (prótese cimentada)

Base de Titânio CM (prótese cimentada/aparafusada)

Base de Titânio C CM (prótese cimentada/aparafusada)

Bloco de Titânio (cimentada e parafusada)

Quais os componentes disponíveis no sistema CM para prótese múltipla?

Mini Pilar Cônico CM reto e angulado 17 e 30 (prótese parafusada - moldagem a nível do componente)

Micro pilar (prótese parafusada - moldagem a nível do componente)

Attachment Equator (overdenture)

Bloco de Titânio (cimentada)

Se moldar a plataforma do implante CM, quais componentes tenho disponíveis para utilizar?

Para moldagem a nível do implante no sistema CM dispomos da base e bloco de titânio

Sistema CM possui Ucla?

Não. Não dispomos de ucla no sistema CM.

O sistema CM possui provisório direto na cabeça do implante?

Não. Não dispomos de componente temporário diretamente na plataforma do implante CM

Qual a conexão utilizada para a instalação do Pilar CM e qual é o torque indicado?

Conexão 1.6 e torque de 32 N.cm.

Quais são as conexões utilizadas para a instalação do Mini Pilar CM reto e angulado e qual é o torque indicado?

Mini Pilar CM reto: Conexão para pilares protéticos torque 32 N.cm; Mini Pilar CM angulado: Conexão 0.9 torque 15 cm.

Qual a conexão utilizada para a instalação do Micro Pilar CM e qual é o torque indicado?

Conexão para pilares protéticos e torque de 32 N.cm.

Pode-se selecionar todos os componentes CM com o Kit de seleção CM?

Não, porque o kit é replica de Munhões retos, angulados e anatômicos.

Deve-se trabalhar com o kit de seleção de componentes somente no modelo de trabalho?

Não. Pode-se trabalhar fazendo a prova em boca também.

O kit de seleção de componentes pode ser esterilizado?

Sim. O ideal é que se faça a esterilização de todo o kit.

Qual o torque e chave de instalação do munhão universal CM Exact?

15 N.cm - Conexão torque 0.9.

Qual o torque e chave de instalação da base de titânio CM?

15 N.cm - Conexão torque 0.9.

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Catálogo

Manuais

Referências

• Estudo clínico retrospectivo grande: 2.244 implantes instalados em mais de 400 pacientes.(1)
• Taxa de sobrevivência elevada no longo prazo: 99,7% após até 5 anos. (1)
• Nenhuma perda precoce de implantes foi observada neste estudo.(1)
• Alta previsibilidade nas restaurações de arcada completa (4 a 6 ou mais na maxila e 4 ou 5 na mandíbula) mesmo com implantes inclinados.(1)

1. Sartori IAM, Latenek RT, Budel LA, Thomé G, Bernardes SR, Tiossi R. Retrospective analysis of 2,244 nimplants and the importance of follow-up in implantology. Journal of Research in Dentistry. 2014 Nov- Dez;2(6):555-564.
2. Martin C, Thomé G, Melo AC, Fontão FN. Peri-implant bone response following immediate implants placed in the esthetic zone and with immediate provisionalization-a case series study. Oral Maxillofac Surg. 2015 Jun;19(2):157-63.
3. Barros RR, Novaes AB Jr, Muglia VA, Lezzi G, Piattelli A. Influence of interimplant distances and placement depth on peri-implant bone remodeling of adjacent and immediately loaded Morse cone connection implants: a histomorphometric study in dogs. Clin Oral Implants Res. 2010;21(4):371-8.
4. Castro DS, Araujo MA, Benfatti CA, Araujo Cdos R, Piattelli A, Perrotti V, et al. Comparative histological and histomorphometrical evaluation of marginal bone resorption around external hexagon and Morse cone implants: an experimental study in dogs. Implant Dent. 2014;23(3):270-6.
5. Novaes AB Jr, Barros RR, Muglia VA, Borges GJ. Influence of interimplant distances and placement depth on papilla formation and crestal resorption: a clinical and radiographic study in dogs. J Oral Implantol. 2009;35(1):18-27.
6. Siqueira RAC. Avaliação do índice de sucesso e comportamento dos tecidos periimplantares de implantes cone morse equicrestais ou subcrestais em arcos inferiores. [dissertação de mestrado na internet]. [Curitiba(Brazil)]: ILAPEO; 2013. [citado em 28 out 2015] 126p. Disponível em: http://www.ilapeo.com.br/ Monografias_e_Dissertacoes/Dissertacoes_turma2011/Rafael_Amorin_Cavalcanti_de_Siqueira.pdf
7. Sotto-Maior BS, Lima Cde A, Senna PM, Camargos Gde V, Del Bel Cury AA. Biomechanical evaluation of subcrestal dental implants with different bone anchorages. Braz Oral Res. 2014;28.
8. Coppedê AR, Bersani E, Chiarello de Mattos MG, Rodrigues RCS, Sartori IAM, Ribeiro RF. Fracture  resistance of the implant-abutment connection in implants with internal hex and internal conical connections under oblique compressive loading: an in vitro study. Int J Prosthodont. 2009 May-Jun;22(3):283-6.
9. Bernardes SR, da Gloria Chiarello de Mattos M, Hobkirk J, Ribeiro RF. Loss of preload in screwed implant joints as a function of time and tightening/untightening sequences. Int J Oral Maxillofac Implants. 2014 Jan-Feb;29(1):89-96.
10. Jorge JR, Barao VA, Delben JA, Assuncao WG. The role of implant/abutment system on torque maintenance of retention screws and vertical misfit of implant-supported crowns before and after mechanical cycling. Int J Oral Maxillofac Implants. 2013 Mar-Apr;28(2):415-22.
11. dos Anjos CM, Harari ND, Reis RSA, Vidigal Junior GM. Análise in vitro da infiltração bacteriana na interface de pilares protéticos e implantes cone-morse / In vitro analysis of bacterial leakage at the interface between Morse taper implant platform and prosthetic abutments. ImplantNews. 2011 8(2):239- 243.
12. Sartoretto SC, Alves AT, Resende RF, Calasans-Maia J, Granjeiro JM, Calasans-Maia MD. Early osseointegration driven by the surface chemistry and wettability of dental implants. J Appl Oral Sci. 2015. May-Jun;23(3):279-87.
13. da Silveira BM. Análises tomográfica, microtomográfica e histológica entre enxertos em bloco autógeno e xenógeno nas reconstruções ósseas de maxila. [dissertação de mestrado na internet].[Curitiba (Brasil)]: ILAPEO; 2013. [citado em 15 jun 2014] 133p. Disponível em: http://www.ilapeo.com.br/biblioteca-detalhe/ tomographic-microtomographic-and-histological-analysis-between-grafts-in-autogenous-andxenogeneic-- C162410.html
14. Mendonça G, Mendonça BD, Oliveira SL, Araujo AC. Efeitos da diferenciação de células-tronco mesenquimais humanas sobre superfícies de implantes hidrofílicas. ImplantNews. 2013 Nov-Dez 10(6a):111-116.